quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Os importantes momentos sem importância....

Moacir Franco, em sua canção "turbilhão", definiu de forma magistral e irreverente a vida, ao escrever: "A nossa vida é um carnaval...". Acontece que algumas vezes nos envolvemos tanto neste turbilhão, queremos o melhor emprego, o melhor carro, o melhor bem material, o melhor status social, e esquecemos dos importantes momentos sem importância, que são na verdade dos mais importantes e os mais simples. São nesses momentos em que não estamos nem aí, que mais relaxamos e conseguimos guardar energia para continuar em frente, pois se a tensão for constante, cedo ou tarda não iremos mais aguentar, aí começam a aparecer as doenças. Procure identificar esses momentos, uma dica: é algo que faz esquecer do resto e que possui uma banalidade sem tamanho... é nestes momentos que a verdadeira mágica se manifesta.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Férias

Dia 25 de Abril retornarei as minhas atividades na agência dos Correios de Santa Cruz/RN. É nessas épocas que percebemos a verdade universal, explicitada por Einsten, que é a relatividade do tempo, aparentemente o tempo passa bem mais rápido quando estamos fora do efeito da ilusória rotina. Mas tudo é tão rápido ou tão devagar quanto nos queiramos, até a vida pode ser abreviada, ou protelada. Os sonhos então, esses se arrastam por um tempo infindável, como se existissemos em universos paralelos, e nada fazemos para trazê-los para nosso próprio universo. O fato é que a coexistencia dos sonhos com a necessidade de sobrevivência é muito difícil pois o segundo absorve toda a energia necessária para execução do primeiro. Então, como dizia e repetia em todas as aulas meu mestre de Tai Chi Chuan, o segredo é desacelerar. Fazer devagar, mas jamais deixar de fazer... há alguns anos comecei a escrever um romance, as vezes ele fica sem me ver por dias, semanas e meses, mas quando o tempo e a inspiração ajudam passo dias inteiros com ele...

Sugestão

Sugiro uma visita ao blog do amigo Gilberto Cardoso...

http://bloggcarsantos.blogspot.com/

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

1º de 2011...

Muitas já são as reclamações sobre a falta de postagens... Paciência é só o que peço... todo mundo sabe que o ano só começa após o carnaval... he he he... passei só pra compartilhar com vocês este texto interessante sobre o dia de hoje... do blog http://www.alexmedeiros.com.br/   Forte abraço...

A morte do rock



3
de fevereiro é considerado o dia em que o rock morreu antes de ter nascido.
Ou "o dia em que o rock bateu as botas", como dizia Raul Seixas.

Hoje faz 52 anos que um pequeno avião Beechcraft Bonanza espatifou-se num milharal da localidade Albet Juhl, a poucas milhas de Clear Lake, no estado de Iowa (EUA).

Nele vinham os músicos Buddy Holly, Big Bopper e Ritchie Vallens, que na pressa de cumprir compromissos profissionais resolveram encarar uma tempestade de neve por via aérea, pois não podiam perder tempo na estrada até Moorhead, no Minnesota.

Morria ali a primeira geração do incipiente rock 'n' roll, ainda chamado de "rockabilly", que tinha em Buddy Holly uma consagração garantida desde a explosão de "Peggie Sue", seu hit que não parava de tocar nos rádios e inferninhos dos adolescentes dos anos 50 e que roda ainda hoje nas regravações dos astros pop.

O garoto Ritchie Vallens, que já era um fenômeno teen que se equipara hoje em histeria das fãs a figuras como Justin Bieber, com a abissal diferença na qualidade musical, era um descendente de mexicanos que após uma viagem às origens compôs o hino definitivo daquele tempo, "La Bamba", e que após sua morte ganhou o mundo com a banda Los Lobos.

E Big Bopper, apesar de quase um tio de trinta anos, era então um experimentado músico que aderira ao novo som, emprestando a ele seu talento originário das técnicas do jazz e do blues. Junto com Buddy e Ritchie, vinha apresentando ao mercado musical ainda desconfiado a força descomunal do rock.

Sem eles, o rock só não sofreu um grande intervalo para o renascimento - àquela altura inevitável - porque já estavam contaminados pelo fantástico ritmo figuras como Jerry Lee Lewis, Billy Halley, Elvis Presley, Chucky Berry, Fats Domino e Little Richard. Mas quem ama o rock jamais deve esquecer a condição orfã a partir da queda daquele pequeno avião em 3 de fevereiro de 1959.

Eles morreram para o rock ficar eterno.