Nada mais é preciso dizer...

"...eu não preciso ler jornais, mentir sozinho eu sou capaz..." (Raul Seixas)

Rotina

A rotina é algo assustador e que deve ser evitado, dias todos iguais são um saco, mas o que é a vida senão uma infindável repetição? dia após dia, o planeta gira e tudo começa outra vez, talvez isso é que seja o milagre, pois todo dia - se tudo se repete - temos a oportunidade de mudar nossos erros. Claro que a vida não é tão infindável assim, e que algumas coisas não podem ser mudadas, assim como, algumas coisas nunca mudam, o 1º beijo é algo que não pode ser mudado, ou pode? pode ser o 1º beijo de hoje, o 1º beijo de amanhã... basta apenas olharmos as coisas por outros ângulos, repensarmos e tudo pode mudar de lugar, se isso não fosse verdade o que seria dos advogados? mas voltando pras coisas que nunca mudam, nós temos dificuldade de mudar, nos acostumamos e a mudança parece tão inalcansável quanto uma escala ao Everest, mas que é possível em apenas um instante, se usarmos nossa imaginação para isso...

O blog virou parte da minha rotina, como comer e dormir, todo dia sinto vontade de nele escrever, quase que como um diário e sinto falta quando por algum motivo não posso escrever. Temos dificuldade de mudar, mas quando mudamos nos acostumamos rapidamente, certa vez o saudoso Mons. Raimundo Gomes Barbosa em um de seus sermões - no tempo em que ainda ia a missa - disse: "as pessoas me procuram e dizem que não conseguem ler a Bíblia, pois é muito grossa e nunca conseguiriam lê-la completamente, nesses casos eu proponho um desafio a pessoa. Proponho que durante 30 dias ela leia apenas 5  minutos todo dia, 5 minutos é muito tempo? não, rapidamente passa. E eu garanto que no 31º dia ele sentirá vontade de ler novamente e então ele deverá aumentar o tempo... até que um dia ele lerá a Bíblia por horas a fio sem se cansar...". Dentre as muitas coisas que aprendi com Monsenhor esta é uma das que tenho mais viva na memória. Crie o hábito! Nunca desista!

Toca Rauuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuul!!!

Hoje um fato curioso aconteceu, não sei por qual motivo, talvez apenas coincidência, o caso é Raul Seixas foi lembrado/homenagiado hoje por dois programas de TV de dois canais diferentes. O 1º foi o "Caldeirão do Hulk" em seu quadro "Lata Velha", que pediu para que o contemplado com a restauração de sua lata velha fosse até o palco e imitasse o Raul Seixas, o 2º foi o apresentador Rodrigo Faro do "O melhor do Brasil", que em seu quadro "Dança Gatinho" se fantasiou de Raul e agitou o palco. Confesso que muito raramente assisto TV - adoro o Programa do Jô, mas não passa aos sábados e este seria o único dia que poderia assistir - o programa do Luciano Hulk não assisti pois estava dormindo, mas segundo minha esposa, teve uma participação do Paulo Coelho, a qual confirmei quando entrei no Twitter.com, o 2º ela me chamou para assistir e me fez uma pergunta interessante: - Qual o motivo de ficarem gritando "Toca Raul"? 

Foto: pesquisa de imagens google.com

Então eu expliquei pra ela que o bordão nasceu após a morte de Raul e pode ter vários significados, inicialmente acho que eles queriam dizer algo do tipo: "sua música é uma m..., toca uma do Raul". ou também que quisessem dizer assim: "queremos músicas como as dele, que digam o que é necessário e que toque a mente e o coração das pessoas, músicas que te façam pensar e não somente vegetar...". Até que o bordão ganhou fama e qualquer engraçadinho grita só pra tumultuar. 

Deveriam fazer um estudo maior sobre o fenômeno Raul Seixas, que mesmo depois de sua morte vai aumentando os admiradores pelo mundo a fora, é como eu sempre digo, só não é fã de Raul quem nunca ouviu suas canções, assim como só não gosta de Paulo Coelho quem nunca leu seus livros. mas quando eu digo ouvir e ler, eu quero dizer ouvir e ler de verdade, sem preconceitos "idiotas".

O fato é que, como diria o Paulo Coelho, o universo conspirou pra que Raul fosse lembrado nesta data, e eu como fã dos dois não poderia perder a oportunidade de publicar algo no meu blog, talvez seja em função do iminente lançamento do filme "Raul Seixas - O início , o fim e o meio". Isso jamais saberemos.

Uma história sem nome!

Correu, correu, correu até não poder mais, a poucos metros havia um rio e ela ajoelhou-se na margem dele. Seu corpo estava completamente suado e apesar de chorar copiosamente, em alguns momentos a mistura de lágrimas com suor lhe ardia os olhos. Já estava anoitecendo, isso queria dizer que havia se passado mais de 12 horas, provavelmente conseguiu atravessar a fronteira entre os estados. Ainda era possível sentir o sangue em suas mãos e com certeza a pólvora do 38 com o qual atirou não abandonara seu corpo. Precisava fugir mais, ir mais longe, mas estava esgotada, uma noite em claro e um dia inteiro sem comer eram mais do que ela podia aguentar. Tomou um  pouco de água do rio.

            Instintivamente vai para debaixo de uma árvore e apesar do cansaço não conseguiu dormir imediatamente, pois a adrenalina ainda percorria todo seu corpo, visões dos acontecimentos recentes lhe permeavam a mente, prenúncios de que seu sono seria bastante atribulado. Bem que dizem que o tempo é relativo, pois para ela parecia que tinha se passado não mais que alguns minutos, mas os brilhantes raios de sol que iluminavam tudo ao redor eram prova irrefutável de que havia se passado várias horas desde que chegara ali.

           

            Com muito esforço e opondo-se a lancinante dor que lhe percorria os músculos do corpo, oriunda do ácido lático, resultado da maratona do dia anterior, ergueu-se! Era vital que a dor parasse, então começou uma série de alongamentos que traziam um grande alívio para seu corpo, os anos na faculdade de Educação Física, serviram de alguma coisa. Sua maior preocupação agora é a  fome. Precisava se alimentar, precisava ter calma, precisava manter-se em paz, por um momento sorriu ao lembrar das aulas de yoga, seu mestre sempre dizia: - desacelere, desacelere, limpe a mente, mente tranquila. Paz e tranquilidade sempre mostram a melhor forma de resolver as coisas.

           

            Do outro lado rio, haviam belas e frondosas árvores frutíferas, e como esta parecia ser sua única opção no momento, ela resolveu agarrá-la pulou no rio e nadou até a outra margem, recolheu algumas frutas e as comeu como se fossem o melhor manjar mandado por Deus.

continua...

Bom dia

Nestes dias estive afastado da internet e consequentemente nada postei. Foram tempos conturbados que só quem entenderia seria uma cópia de mim. Não adianta explicar. Voltei.

Salto

Saltei
o vento
forte
embaraça
meus
cabelos

Saltei
porque?
não sei
acho que
deu vontade
saudade de
sentir o
vento

Saltei
imaginei
eu mesmo caindo
no fundo de um poço
sem fundo
imundo

Saltei?
Não sei
Acordei
Sonhei

Nos embalos de sábado a noite...

"Nos embalos de sábado a noite", foi um dos filmes que mais me surprenderam quando os assisti, perde apenas para "Laranja Mecânica", e eu acho que eu não fui o único, pois na época em que foram lançados esses filmes causaram uma verdadeira revolução na mente puritana e ingênua da época - eu ainda nem tinha nascido - mas dizem que muitas das cenas de Laranja Mecânica, que hoje estariam em qualquer novela das sete foram repudiadas e criticadas por todo o mundo.

O ser humano é fechado para mudanças. Nos acostumamos e nos apegamos demais as coisas como elas são e não queremos que mudem. Imaginem o problema que seria se de repente o horário das novelas passasse do noturno para o matutino, iria ser um problema de ordem nacional, logo apareceriam deputados e senadores discursando e apresentando projetos de lei para voltar as novelas para o seu horário habitual, ou se resolvessem mudar o esporte oficial do Brasil para o tênis seria um problema maior ainda.

E nós individualmente somos abertos a mudanças? o mundo gira, o mundo muda e a vida passa... temos que aceitar e conviver com a mudança, temos que nos adaptar. A época dos rebeldes e hippies já passou, graçcas a Deus, na democracia em que vivemos não há necessidade de vivermos como se estivessemos dentro de uma Laranja Mecânica...

Escrevendo

Hoje e neste final de semana estarei muito atarefado com outros projetos, então o blog talvez fique sem ser atualizado...

deixo o pensamento de Kalil Gibran pra vocês:

"O livro é como uma janela, quem não o lê é como alguém que está distante da janela e vê apenas uma parte da paisagem..."

Saudades de Cacetim

Saudades de Cacetim

Nós seres humanos passamos a vida inteira fingindo. Usamos nossas máscaras que ajudam a escondermos até de nós mesmos nossos verdadeiros desejos, nossos verdadeiros objetivos. Algumas vezes nos deixamos seduzir pelo horrível emprego, infeliz, mas que dá bastante dinheiro e acabamos como péssimos profissionais, pois o que queremos daquele trabalho é apenas cumprir sua jornada para em seguida ir para casa fazer o que realmente queremos. Na maioria das vezes adiamos nossos sonhos achando que podemos fazer amanhã, mas todo dia surge um novo amanhã e o deixamos passar.

Há alguns anos eu conheci um homem chamado Cacetim, de batismo Erivaldo Barbosa, exemplo de homem que viveu plenamente tudo que quis e que tinha uma força muito grande de acreditar em seus sonhos, ele apesar do pouco estudo, tinha uma sabedoria acima das outras pessoas, e ninguém fazia Cacetim fazer o que ele não quisesse, ele viveu intensamente tudo que quiz. A vida é curta e o destino é cruel. Ele morreu novo, mas deixou vários exemplos para todos os que o conheceram, vez ou outra eu me lembro dele, como na noite de hoje e tento me espelhar em seus atos, tenho a honra de tê-lo conhecido e ter sido seu amigo. Erivaldo onde estiveres que Deus te abençoe meu amigo...

Vazio

Vazio

Branco? Preto? Qual a cor do vazio? Sim, do vazio, da ausência de tudo? Mesmo o vazio é cheio de alguma coisa, mas de quê? De nada, o vazio é cheio do nada. Será que o vazio tem cheiro? Que dúvida cruel, que cheiro que o nada tem? Uma coisa é certa não dá pra ver nada, porque o nada é nada e logo não tem nada pra mostrar. Nem pra se ver. Mas o que eu não entendo é: se é vazio é porque não tem nada, então como pode ser cheio do nada. Será que tem gosto? Que gosto o nada tem? Acho que é como a água, sem gosto. Entendi, o vazio é cheio de nada, cheiro não tem, gosto não tem, é como a água, será que é azul...

Jogos...

Jogos x Vida

Desde crianças somos ensinados a montar quebra-cabeça, alguns gostam e aprendem a fazê-lo com maestria, outros não. Os que gostam passam a vida toda resolvendo e aumentado o seu quebra-cabeça diário, fazendo contas além do limite, criando conflitos desnecessários ou arrumando vários amores. Quem dera Deus tivesse me dado o dom de administrar e dominar meu quebra-cabeça, talvez eu não tivesse feitos escolhas que não eram minhas. Pior é a situação dos que são ruins com quebra-cabeça, mas insistem em fazer as coisas como os mestres, acabam se dando mal.

A vida pode ser totalmente comparada com um jogo, para alguns um quebra-cabeça como já comentado, mas pode ser comparada com vários outros tipos de jogos, como dominó – onde um pequeno erro gera uma reação em cadeia que desmorona tudo – ou ainda, o que eu mais gosto de comparar, o pôquer. O pôquer assim como a vida é um jogo, onde as apostas são altas, você nunca sabe de verdade tudo que seu oponente tem, ele pode ter uma ótima mão, como pode ser apenas um blefe, mas se sua capacidade de influenciar os outros jogadores for à maior dentre eles, você se tornará o rei e poderá fazer o que bem entender...

Há ainda jogos mais complexos, tais como: Xadrez e Dados. Numa partida de xadrez, o oponente tem que tentar perceber os próximos passos do oponente, prevendo reações e interferindo de maneira a dominar o tabuleiro, atacando quando defendendo e defendendo quando atacando, já no jogo de dados as únicas variáveis possíveis são o acaso e a sorte... parece que Deus deu a cada ser humano a oportunidade de decidir que jogo será jogado durante sua vida, e este escolheu baseando-se nas suas particularidades, mas eu compensação não deu o direito de interferir nos jogos dos outros, vamos jogar pessoal...

Inspiração, papel e caneta e barulho!!!

Já li vários depoimentos de escritores que dizem que se isolam para obter inspiração para realizar seu trabalho, mas eu não consigo fazer isso, as melhores idéias que já tive vieram no meio de uma multidão, ou em situações nas quais seria totalmente ilógico delas aparecerem, alguns dos melhores poemas que já fiz foram escritos no guichê de atendimento dos Correios, onde sou atendente, já tive inspirações em um ônibus abarrotado de pessoas, em festas, na missa, numa palestra, ou na sala de aula, o lugar que eu acho mais difícil de escrever alguma coisa é na frente do computador, antes de começar com essa história de publicar no blog, eu preferia escrever usando papel e caneta, onde a inspiração viesse, antigamente eu andava sempre com um bloco de notas e uma caneta no bolso, para escrever quando necessário, assim, escrever da maneira como eu estou fazendo agora - na frente do pc digitando direto pro blog - é um desafio, e por falar em desafio o que seria do jogo da vida sem eles, os desafios são forças modificadoras e provocadores que servem de norte para os sonhadores.

Há quem diga que isso acontece, pelo fato de eu não conseguir me concentrar plenamente na frente do computador, mas o que me encabula é que como eu consigo fazer isso em situações aparentemente mais difíceis? a resposta pra essa pergunta eu não sei, e talvez nunca descubra, mas como eu decidi abraçar livremente a paixão por escrever, tenho que ir tentando, ir arriscando, tenho que mergulhar de cabeça até o fundo do lago, não dá mais pra ficar se balançando em cima da canoa com medo dela virar, pois quando eu e  o lago (escrita) nos tornarmos apenas um, ele revelará seus segredos e serei plenamente feliz, pois terei arriscado e terei conseguido realizar meus sonhos...

Momento para reflexão

Boa noite,

É por demais conhecida a banalidade com que a vida vem sendo tratada, sobretudo no mundo em que vivemos, onde as pessoas estão cada vez mais afastadas do lado espiritual, onde Deus é o dinheiro, e todo mundo quer, onde vamos parar??? há quem diga que a humanidade vai se autodestruir, ou não?? neste momento de falta de inspiração peço que reflitam sobre isso...

Radiodifusão

Na noite de hoje, participei do programa de Rádio da ASPE (Associação Santacruzense de Poetas e Escritores), entidade que há dez anos incentiva a literatura e sua produção na cidade de Santa Cruz/RN. Foi uma sublime experiência participar de um programa de rádio, e é interessante notar que a Radiodifusão está mais viva do que nunca, pois observamos que algumas vezes tecnologias novas vão substituindo as mais antigas, principalmente na era em que vivemos, o vinil foi sepultado pelo CD, mas as rádios se mantém firmes e fortes, competindo com outras mídias, como a TV e a própria internet.

Muito provavelmente, isso só é possível devido a interação que ocorre entre o locutor de rádio e os ouvintes que lembra bastante uma conversa, regada a muita música, onde as palavras do locutor provocam reações nos ouvintes que não retornam para o locutor, transformando-a em um monólogo. Confesso que nunca fui um assíduo ouvinte da rádio, mas admiro por demais este importantíssimo meio de comunicação, que tem a capacidade de propiciar agradáveis horas de lazer e diversão a todos os seus ouvintes.

Um fato interesante é que antes do surgimento da Televisão, as novelas eram todas feitas para o rádio, e diversos atores hoje consagrados começaram suas carreiras neste tipo de trabalho, agora imagine como não deve ser difícil passar emoções através da voz, a rádio comunitária Santa Rita deveria desenvolver um trabalho nesse sentido, para quem sabe produzir pequenas novelas resgatando assim o gênero.

Forte abraço e até amanhã...

Página Virada

Mais uma página virada

Nela já não posso escrever

Momentos que não vão voltar

Saudade que eu nunca imaginei

Que eu ia ter

Todo sofrimento que eu vivenciei

Naquelas mal traçadas linhas

Que eu mesmo escrevi

Deixei pra trás

Mas hoje a história é outra

Rotina alternada

Posso seguir em frente

Novos Sonhos urgem

 A cada instante na minha mente

As oportunidades surgem

A cada instante na minha frente.

Pressinto que isso eu já cumpri.

Música

A Decadência Musical Brasileira

            É impressionante a fase de desvalorização pela qual passa a música brasileira, os artistas que produzem trabalhos de qualidade não conseguem fazer sucesso, o sucesso no Brasil está mais para um orgasmo musical, dura pouquíssimo tempo, não sei se isso é bom ou ruim, o fato é que a qualidade das músicas caiu bastante em relação a tempos passados, e uma das culpadas por isso é a tecnologia, qualquer um hoje pode fazer uma gravação altamente desafinada e um especialista com um software de som a transforma na mais afinada de todas, ou seja, só não grava música hoje quem não quer, o que contribui para o aparecimento de tigrões, motinhas, lacraias e toda sorte de coisas inimagináveis.

            Sei que é pedir demais que apareçam novos artistas com o calibre de um Chico Buarque e Tom Jobim, mas a mídia devia ter um pouco mais de discernimento e permitir que a boa música também fosse tocada nas rádios, na TV, na internet e não essa enxurrada de coisas desconexas que assolam os meios de comunicação. Há ainda as músicas importadas de outros países que disputam os espaços, inclusive nas trilhas sonoras de novelas, utilizando-se das grandes gravadoras para se projetar e que nem sempre são “grande coisa”.

Vivemos num país sem cultura onde a música é reflexo dessa falta de cultura, um país que só possui um ritmo legitimamente seu, mas que vive totalmente escanteado e muitos não se lembram ou não sabem que existe, mas eu acho que estou sendo um pouco duro na minha análise, o povo conhece sim, todo mundo já ouviu a música Brasileirinho, chorinho do compositor Waldir Azevedo,  nos duplos-twist-carpado da ginasta Daiane dos Santos. Mas infelizmente o conhecimento da maioria da população só vai até aí, quando existe uma infinidade de músicas maravilhosas e harmoniosas. Acho que um dia isso só vai melhorar se assim como a literatura, a música passar a ser uma disciplina da grade curricular básica, eu particularmente adoro os chorinhos: Naquele Tempo, Desafinado, André de Sapato Novo, Espinha de Bacalhau, Apanhei-te Cavaquinho, Noites Cariocas, Carinhoso e 2X0.

ASCKA

Dos Kavernistas à ASCKA

Há dez anos o bloco Kavernistas brilha no carnaval santacruzense, de maneira irreverente e alegre. Tudo começou quando um grupo de fãs do cantor e compositor baiano Raul Santos Seixas resolveram homenagear seu ídolo, o bloco foi crescendo e crescendo, sendo hoje uma referência no carnaval de Santa Cruz/RN.

Ano após ano o bloco foi se firmando e multiplicando seus foliões, sempre mantendo sua temática, o grupo de organizadores começou a realizar também excursões a cidade de Ceará Mirim/RN, para prestigiar o Maluquez Revisitada, tributo a Raul Seixas daquela cidade. Nasceu de lá a idéia de realização de um evento similar na cidade de Santa Cruz/RN. Em meados de 2003, os organizadores do bloco resolveram realizar o 1º Tributo Raul Seixas Geração da Luz, o qual obteve relativo sucesso, tendo sido realizado duas edições, a de 2003 e uma em 2004. Em face de problemas internos e do pouco apoio da iniciativa privada, o evento passou dois anos sem ser realizado, até que em 2007, o projeto foi retomado com um novo formato, transformando-se em um evento filantrópico de sucesso, que já faz parte do calendário cultural da cidade.

           Sempre foi do interesse dos organizadores dar continuidade a estes eventos e também desenvolver outros eventos culturais, daí surgiu à idéia de transformar o bloco Kavernistas na Associação Cultural Kavernista - ASCKA.