terça-feira, 28 de setembro de 2010

Texto para IFRN


No semestre passado, paguei a disciplina metodologia do trabalho científico e dentre as atividades propostas havia a criação e desenvolvimento de uma introdução para uma possível monografia. Bem, o texto é esse que segue: 

Introdução

Desde muito tempo que a ficção científica seduz milhões de pessoas com suas estórias fantásticas. Quem nunca ouviu falar do Náutilus? Submarino autônomo, oriundo do sublime imaginário de Júlio Verne, ou de homens que se aventuraram em lugares inóspitos como o centro da terra ou em uma viagem à lua, ou ainda do homem que deu a volta ao mundo em 80 dias. De lá para cá o gênero se expandiu bastante, com adaptações para teatro, cinema e televisão e a quantidades de obras e admiradores do gênero cresceu junto. Foram nascendo personagens cientistas ou ligados diretamente a ciência, um exemplo disso é o mundialmente conhecido detetive Sherlock Holmes, que quando é apresentado no “Um estudo em Vermelho” por Sir Arthur Conan Doyle, mostra-se um admirador da ciência, chegando até a possuir um laboratório em sua residência.
Albert Einsten criou a teoria de viagem no tempo, e esta é mundialmente conhecida através do Dr. Emmett Brown, cientista do consagrado “De volta para o futuro”, criador de um carro que viajava no tempo, mais recentemente o CERN inaugurou seu acelerador de partículas, porém ele já era conhecido mundialmente por integrar a obra “Anjos e Demônios”, best-seller do escritor Dan Brown, ou ainda, o seriado americano “Fringe” de J.J Abrams, que explora várias teorias científicas comprovadas e também outras não comprovadas, utilizando o personagem Dr. Walter Bishop para tal. Muitas outras obras podem ser citadas, por terem aspectos semelhantes, quais seja correlação com teorias Científicas.
Assim, o Objetivo deste estudo é entender o potencial do gênero de ficção científica como ferramenta de divulgação da ciência e tecnologia e como esta ferramenta pode ser utilizada para ensinar ou complementar o ensino de ciências, uma vez que trata assuntos complexos de maneira atrativa e instiga o aluno a aprender mais sobre o assunto.

2 comentários:

Unknown disse...

João,


O Novo Dicionário Aurélio recomenda simplesmente a grafia história, nos dois sentidos. E o dicionário de Caldas Aulete refere-se à forma estória como um brasileirismo, isto é, apenas um aportuguesamento da forma inglesa "story".

O texto está bom.

João Estevam disse...

Valeu pela dica.